Eu pensei que talvez, em algum livro que eu ainda não li, escondida numa biblioteca num país sobre o qual nunca ouvi falar, haja uma história com um contexto perfeito para a utilização de um adjetivo que não tem tradução nem paralelo no meu idioma, e esse adjetivo condensa em si todo o peso da beleza, do mistério e da profundidade com a qual suas mãos trabalham, Deus. Esse adjetivo deve descrever perfeitamente tudo o que minha mente se cansa pra tentar entender e nunca consegue, numa só palavra, pronunciável e simples como são as suas coisas.
Mas está tudo bem, no fim das contas, em saber que eu nunca vou encontrar o livro em questão.
Lindeza, Dé!
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